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Após incêndio devastador, Frangos Pioneiro reinaugura na próxima sexta-feira

Empresa localizada em Joaquim Távora passou por momentos devastadores cinco meses atrás, mas já está pronta para atuar normalmente

Por: DAVI MARTINS Fonte: DA REDAÇÃO
11/02/2025 às 16h55 Atualizada em 11/02/2025 às 16h57
Após incêndio devastador, Frangos Pioneiro reinaugura na próxima sexta-feira
Foto: Reprodução/Internet

Após cinco meses de um incêndio devastador que paralisou algumas de suas atividades e causou danos significativos à sua estrutura, a empresa Frangos Pioneiro, localizada na cidade de Joaquim Távora, no Norte Pioneiro do Paraná, está prestes a abrir suas portas e voltar a realizar todas as suas atividades normalmente.

A Frangos Pioneiro é uma das maiores empresas de abate de aves do Paraná e emprega cerca de 3 mil funcionários de Joaquim Távora e outros municípios da região. Com o incêndio, que aconteceu no dia 8 de setembro do ano passado, a empresa teve uma perda significativa em danos materiais. Felizmente, o incidente não deixou óbitos.

Depois de cinco meses em processo de restauração, a empresa, que é de responsabilidade do Grupo Pioneiro, realizará a reinauguração na próxima sexta-feira (14), com início dos turnos dos colaboradores a partir das 06h30.

 

RELEMBRE O CASO

Na tarde do domingo, dia 8 de setembro de 2024, um incêndio de grandes proporções tomou conta da empresa, destruindo grande parte de suas instalações. De acordo com as informações apuradas pela reportagem da Folha, o fogo se espalhou rapidamente devido aos materiais inflamáveis que fazem parte da estrutura do prédio.

As equipes da brigada de incêndio da empresa foram as primeiras a chegar ao local para combater as chamas, porém, o fogo se alastrou rapidamente e o calor do fogo impediu que os profissionais conseguissem se aproximar para combater as chamas.

Equipes do Corpo de Bombeiros de Santo Antônio da Platina, Jacarezinho e Ourinhos/SP foram acionadas e se deslocaram para o local para prestar auxílio no combate ao fogo. Apesar disso, segundo informações de uma testemunha, o fogo que já havia sido controlado em alguns locais voltou mais forte ainda e, na sequência, chegou à área de armazenagem de papelões. 

A situação ficou ainda mais perigosa na época quando surgiu um pedido da Defesa Civil para que os moradores evacuassem a área e se abrigassem no mínimo três quilômetros longe da empresa, pois havia um grande risco de explosão.

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