Em Ribeirão do Pinhal, no Norte Pioneiro do Paraná, Cilmara Aparecida Calisto de Souza, busca incessantemente ajuda por sua filha Taís Gabrieli de Souza, de 16 anos. Após uma longa e angustiante busca por tratamento, a jovem está à beira do desespero devido a uma condição médica debilitante que requer uma cirurgia urgente, cujo custo está fora do alcance da família.
Tudo começou quatro anos atrás, quando Taís começou a sentir dores de cabeça intensas e persistentes. Inicialmente, a família buscou ajuda de neurologistas, psiquiatras e oculistas. Exames como tomografias e ressonâncias magnéticas não indicaram nenhuma anomalia, e a dor de Taís foi inicialmente atribuída a distúrbios psiquiátricos. “Ninguém conseguia descobrir o que ela tinha e a situação foi só piorando. A cada dia que passa, as dores aumentam”, conta Cilmara, mãe de Taís.
Com o tempo, a situação de Taís foi se agravando. A jovem, que antes frequentava a escola e mantinha uma vida social ativa, agora se encontra confinada a seu quarto, incapaz de participar de atividades normais e sem conseguir ir à escola. Sua condição agravou-se a ponto de se tornar uma rotina de dor constante, resultando em um quadro de depressivo. “Ela só chora e se queixa de dor dia e noite. Não aguento mais ver minha filha sofrendo desse jeito”, lamenta a mãe.
A luz no fim do túnel surgiu recentemente quando um especialista bucomaxilofacial diagnosticou Taís com Disfunção Temporomandibular (DTM), uma condição em que o disco articular da face se desloca, causando dor extrema. Porém, a única maneira de consertar essa situação é através de uma cirurgia especializada, com um custo estimado de R$ 45.000. “Foi um alívio finalmente termos um diagnóstico claro, mas saber que a única solução é uma cirurgia tão cara abalou nossa esperança”, diz Cilmara.
A situação financeira da família é desesperadora. Cilmara não trabalha e seu marido ganha apenas R$ 1.600,00 por mês e toda a reserva econômica da família foi gasta com tratamentos e consultas médicas para a filha. Agora, sem condições financeiras para arcar com a cirurgia, a família está completamente sem saída. “Aqui em casa, apenas meu marido trabalha e o salário dele não consegue bancar a cirurgia, pagar o aluguel da nossa casa e cobrir as despesas básicas”, desabafa a mãe.
Tentativas de obter ajuda através do Sistema Único de Saúde (SUS) e da prefeitura não deram resultado. A família está aguardando uma resposta que pode não chegar a tempo para salvar Taís. “A burocracia e a demora estão nos matando”, diz Cilmara. “Cada dia que passa é um sofrimento a mais para minha filha.”
Em um apelo angustiado, Cilmara está pedindo ajuda financeira de qualquer forma possível. Para contribuir, a chave Pix fornecida é CPF 056.076.089.21. “Qualquer valor pode fazer uma diferença enorme para nós. Pedimos a todos que possam ajudar que considerem fazer uma doação. A vida da minha filha está em jogo”, implora Cilmara.
Para mais informações e para oferecer ajuda, Cilmara pode ser contatada pelo número +55 43 8475-8294. A situação é crítica e qualquer apoio pode ser a chave para restaurar a esperança e a saúde de Taís Gabrieli de Souza.