Neste artigo, você vai conhecer quatro mitos e verdades sobre a vacinação contra o coronavírus. Não é de hoje que informações desencontradas sobre as vacinas ainda provocam muitas dúvidas, especialmente sobre imunizar ou não, principalmente com a Vacina da COVID-19 chegando por ai. Hoje em dia, porém, a tecnologia facilitou a disseminação dos boatos, por isso muitas pessoas já não sabem mais dizer se a vacina faz bem ou mal à saúde. Em meio a esse mar de informações controversas, é importante saber em quais fontes você pode confiar. Pensando nisso, segue a lista com 4 mitos e verdades sobre vacinação para deixar você mais tranquilo, então sem mais delongas, vamos aos mitos e verdades.
Verdade. Como todo medicamento, as vacinas podem causar efeitos colaterais, mas eles costumam se restringir a uma dor leve no local da aplicação e uma febre baixa por um a dois dias. Contudo, se a pessoa tiver alergia a algum componente da fórmula, as reações adversas podem ser um pouco mais grave, neste caso, atendimento médico consegue contornar a situação tranquilamente.
Verdade. A erradicação da doença em determinado local não significa que o agente causador tenha sido eliminado do mundo todo. Inclusive, a erradicação de doenças como poliomielite, sarampo e rubéola traz uma falsa sensação de segurança, pois a população não ouve mais falar delas e não conhece seus riscos, vamos aos exemplos: esse foi o caso do sarampo: depois de ter sido erradicado, o vírus voltou à Europa e causou uma epidemia em 2017 porque a cobertura vacinal havia diminuído e muitas pessoas estavam vulneráveis a ele. O Brasil, por sua vez, havia sido declarado livre do sarampo pela Organização Mundial da Saúde. Porém, dois anos depois, novos casos voltaram a ser registrados em Roraima – provavelmente por causa da migração de venezuelanos que não puderam ser vacinados em função do colapso do sistema de saúde do país vizinho.
Mito. Essa é das antigas (risos). O mercúrio participa da fabricação de algumas vacinas por estar presente em uma molécula chamada timerosal, um conservante que impede o desenvolvimento de fungos e bactérias em frascos com várias doses da imunização. O timerosal é utilizado nas vacinas desde 1930 e tem seu emprego recomendado pela Organização Mundial de Saúde porque essa forma do mercúrio é segura e não se acumula no organismo.
Verdade. Isso não quer dizer que essa prática seja recomendada, porém, se você não tiver certeza sobre ter tomado uma vacina ou não e tiver perdido sua carteirinha de vacinação, é melhor repetir a dose do que correr o risco de ficar suscetível à doença. Nesse caso, você pode procurar um centro de imunizações para receber toda a orientação necessária sobre as vacinas que devem ser feitas e seus possíveis efeitos colaterais.
Se você é daqueles que esta com receio de se vacinar, fiquem tranquilo, as tecnologias envolvidas na produção de vacinas e os testes realizados, determina a sua eficácia e segurança. Toda vacina quando chega aos centros de imunização passou pela avaliação de órgãos reguladores.
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