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Veja dicas de quando e como recorrer ao Socorro do Governo para não fechar às portas

Veja dicas de quando e como recorrer ao Socorro do Governo para não fechar às portas

01/10/2020 às 15h51 Atualizada em 01/10/2020 às 18h51
Por: Da Redação
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Veja dicas de quando e como recorrer ao Socorro do Governo para não fechar às portas

O fechamento inesperado de serviços e comércios em decorrência da pandemia de Covid-19 provocou o aumento de 71,3% no número de falências no Brasil em junho de 2020, segundo levantamento da Boa Vista SCPC. O comparativo com o mesmo período do ano passado mostra ainda que o número de solicitações de falência subiu 29,9%. O advogado Cristiano Baratto, especialista na área de direito empresarial, destaca que existem alternativas jurídicas para minimizar os prejuízos ocasionados com a crise.

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O advogado lembra que, além de driblar as dificuldades desse período, outro grande desafio para os empresários é saber gerenciar o passivo criado. Uma das saídas é saber o momento adequado de recorrer às medidas governamentais e às possibilidades de adiar o pagamento de impostos.

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Baratto lembra que, por mais de seis meses, shoppings, lojas de rua, academias e restaurantes e outros estabelecimentos precisaram ser fechados ou atuaram em ritmo intermitente. Para agravar, mesmo com a flexibilização do regime da quarentena, não há ainda uma previsão definitiva de como será a reabertura dos estabelecimentos.

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“Os números da pesquisa demonstram o impacto que a pandemia de Covid-19 teve nas empresas brasileiras. A eliminação de custos desnecessários e a redução de despesas são inevitáveis nesse momento”, comenta.

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Outra estratégia, orienta Baratto, é buscar fazer novo contato com fornecedores para renegociar valores referentes a esse período, ou até mesmo alongar os prazos de pagamento. “Se o faturamento reduz, automaticamente os gastos precisam cair. Se não puder ter lucro, passar o período de crise sem dívidas já é uma grande vitória”, aponta.

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SUPORTE EMPRESARIAL

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No período de pandemia, o Governo Federal publicou várias medidas para buscar reduzir os impactos da crise. Além disso, foram lançados programas de auxílio aos empresários, porém apenas uma pequena parcela conseguiu ter acesso a crédito. Pesquisa realizada pelo Sebrae em julho deste ano, mostrou que 5,1 milhões de empresas tentaram buscar empréstimos, mas apenas 567 mil tinham conseguido até julho de 2020.

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Baratto explica que algumas medidas, como o Programa Emergencial de Acesso a Crédito (PEAC), foram criadas com o objetivo de dar apoio a pequenas e médias empresas. Já as Medidas Provisórias 927 e 936/2020 buscaram flexibilizar as normas trabalhistas, autorizando antecipar férias, reduzir jornadas e salário e, até mesmo, suspender o contrato de trabalho.

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Da mesma forma foi possível prorrogar o pagamento de obrigações previdenciárias, FGTS e tributos. “Não se trata de perdão às obrigações legais, mas de uma prorrogação para que as empresas possam reorganizar o fluxo de caixa e definir novas datas de pagamento”, esclarece.

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Baratto lembra que com um período de isolamento tão longo refletiu negativamente na economia, não apenas no Brasil, mas em todo o mundo. “Uma boa parte das pessoas já está retornando às atividades normais, respeitando as regras de saúde. Esse pequeno movimento já deu um novo fôlego à economia”, analisa.

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Via: Bem Paraná com Assessoria.

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