Na próxima quinta-feira (23), a Igreja Católica de Wenceslau Braz realizará o lançamento do projeto Pastoral da Sobriedade, que tem como principal objetivo ajudar as pessoas que possuem vícios a se recuperarem e enfrentarem os vícios. O primeiro encontro será realizado às 19h30, na Sala de Catequese da Paróquia São Sebastião, no centro da cidade.
O Pastoral da Sobriedade, é uma ação da Igreja Católica que trabalha na prevenção e recuperação de dependências, tanto dependências químicas quanto qualquer outro vício que a pessoa tenha. Embora seja uma ação criada pela Igreja Católica, o Pastoral é aberto para todas as religiões e os encontros não são voltados apenas para a Igreja, mas sim para a recuperação de todos aqueles que se interessarem.
Conforme explica o Coordenador do Pastoral em Wenceslau Braz, José Laércio, os encontros contarão com uma série de ações, todas voltadas para a recuperação das pessoas que sofrem com os vícios. “No nosso primeiro encontro, por exemplo, será como um primeiro dia de aula, vamos nos apresentar e conhecer uns aos outros. Já nos próximos encontros, trataremos o assunto dos vícios, buscando ajudar as pessoas a largarem de suas dependências, sejam elas por álcool, drogas ilícitas, cigarro ou qualquer outro tipo de vício”, explicou o Coordenador.
Segundo ele, durante os encontros, aqueles que se interessarem em participar, vão assistir diversas palestras, debates sobre as dependências, rodas de conversa e trocas de experiência. “Quero deixar claro, que todas as conversas dentro do Pastoral, aquelas em que os participantes contarem sobre suas experiências, ficarão aqui, seguindo a ética moral”, enfatizou José Laércio.
De acordo com a organização do Pastoral, os encontros serão realizados todas as quintas-feiras, com início às 19h30, na Sala de Catequese da Paróquia São Sebastião, e o projeto está aberto para todos aqueles que se interessarem, independentemente da religião. “Apesar de ser um projeto criado pela Igreja, o Pastoral está aberto para todas as pessoas, tendo ou não uma religião, acreditando ou não nas coisas Divinas”, explicou o Coordenador.