O verão está chegando e, com ele, a expectativa sobre como será neste ano. Após um verão marcado pela presença de secas e baixos volumes de chuva, em 2023, surge a dúvida sobre como deve ser o verão deste ano, que aliás, começa em 24 dias. A estação, que começa no final de dezembro, promete ser diferente do ano anterior, de acordo com dados da ClimaTempo.
No verão do ano passado, o fenômeno El Niño dominou a estação, reduzindo as chuvas e aumentando o tempo das secas em todo o Brasil. Porém, de acordo com meteorologistas da ClimaTempo, o fenômeno climático será substituído neste ano, o que faz com que a presença de chuvas durante o verão seja mais comum entre 2024 e 2025.
A expectativa é de um verão mais chuvoso em comparação ao ano anterior, quando a seca afetou diversos setores do mercado de trabalho, especialmente a produção agrícola e o abastecimento de água. Neste ano, as chuvas devem trazer um alívio durante a estação, retirando um pouco do clima seco e com pouca umidade da época.
Com a chegada do verão, também surgem as chuvas fortes, fenômeno que, ao longo dos anos, tem causado grandes transtornos em várias regiões do Brasil. As chuvas intensas, que marcam os verões, se tornaram um motivo de preocupação para muitas pessoas, especialmente devido aos impactos que podem gerar na infraestrutura urbana e na segurança da população.
Nas áreas urbanas, a rápida acumulação de água em ruas e avenidas pode levar a enchentes, interrompendo o tráfego e causando danos a residências e comércios. Já nos leitos dos rios, o aumento repentino do volume de água pode resultar em inundações, ameaçando a vida de quem mora próximo às margens.
Esses eventos climáticos exigem atenção redobrada da população, além de medidas preventivas por parte dos órgãos públicos, como o monitoramento do tempo e o sistema de drenagem. Em situações de chuvas intensas, é importante saber o que fazer e, igualmente, o que evita, a fim de garantir a segurança.
Entre as precauções estão evitar sair de casa em momentos de alagamentos, não tentar atravessar ruas alagadas e ficar atento aos alertas das autoridades. A prevenção e o conhecimento sobre como agir em casos de intempéries são essenciais para reduzir riscos e proteger a comunidade.